1. Confundir “mínimo viável” com “incompleto”
Um MVP não é uma versão pobre de um produto final.
Ele é um experimento com começo, meio e fim, feito para responder perguntas específicas de mercado.
Antes de pensar em código, é preciso saber:
“Qual comportamento do usuário eu quero validar?”
Se você não souber qual hipótese está testando, você não está construindo um MVP — está apenas ocupando programador.
2. Tentar resolver tudo com uma só entrega
Empreendedores apaixonados pela solução querem colocar tudo no MVP. Todos os fluxos, todas as funcionalidades.
Só que quanto mais recursos você coloca, mais difícil entender o que, de fato, funcionou.
O MVP certo é aquele que isola a proposta de valor central, entrega de forma simples e coleta o maior número possível de insights reais.
3. Lançar sem plano de iteração
Construir o MVP é só metade do trabalho.
A outra metade é ouvir, analisar e ajustar o mais rápido possível com base no uso real.
MVP sem plano de iteração vira só um lançamento vazio.
Empresas que dominam esse processo entendem que o MVP não é o fim do início.
É o começo de um ciclo de aprendizado contínuo.
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É uma oportunidade de colocar sua ideia no mercado da forma certa — e com mais chance de tração desde o início.
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