1. A maturidade do time, não só a paixão
Investidores sabem: paixão é combustível, mas não é direção.
Eles olham se o time:
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já executou antes;
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entende os números por trás do negócio;
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tem senioridade para escalar com inteligência.
Se o time está emocionalmente envolvido, mas não sabe sair do operacional, o risco sobe — e o cheque some.
2. A solidez do modelo de negócio, não só o potencial de mercado
Todo mundo diz que está em um “mercado bilionário”.
Mas o investidor experiente quer saber:
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como você vai capturar valor;
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como escala sem queimar margem;
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quanto custa adquirir um cliente — e quanto ele vale ao longo do tempo.
Se o modelo não fecha, a oportunidade é só uma tese vazia.
3. A clareza do plano de uso do capital
“Vamos investir em marketing e tecnologia” não é um plano.
Investidores querem ver:
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etapas de alocação;
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métricas de validação;
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marcos de retorno sobre capital investido.
Se você não sabe explicar como R$1 vira R$5, o problema não é falta de investimento. É falta de preparação para recebê-lo.
Se você está se preparando para captar — ou já em conversas com fundos, anjos ou family offices — saiba que o pitch é só o início.
O que vem depois é o que define se a rodada fecha ou não.
Na Vitalis, temos ajudado startups a se estruturarem não só para parecerem investíveis, mas para serem investíveis de verdade — com cap table saudável, valuation defensável e plano de tração conectado à lógica de capital.
O Leonardo, CEO da Vitalis Invest, está disponibilizando uma consultoria estratégica gratuita para fundadores que querem estruturar seu negócio para rodadas sérias, com foco em captação inteligente e alinhamento de crescimento.
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